Entrevista com assistida da Casa Mulher e Vida .
Assunto – Violência contra a mulher.
O nome verdadeiro foi alterado para preservar a identidade da assistida.
Carla*, conta a sua experiência.
Eu achei ótimo esse espaço que a emissora bandeirantes abriu para discutir a violência contra a mulher.
“Antigamente, quando uma mulher sofria algum tipo de violência ficavam caladas, mas, entidades como a Casa Mulher e Vida se tornaram um espaço de dialogo, discussão e reunião para as mulheres que tiveram problemas com violência domestica e uso de drogas.
Eu apanhava muito do meu companheiro e era constantemente humilhada. Quando eu não deixava que ele entrasse em casa, ele entrava pelo telhado e me ameaçava. Além de tudo que eu passei, ele acabou me contaminado com o vírus da AIDS.
Quando fiquei grávida do meu filho, procurei a Casa Mulher e Vida em busca de auxilio. Primeira coisa que a nossa presidente, Vera Datola Ikeda fala; primeiro tem o acolhimento, depois tem o apoio, consulta com o psicólogo e trabalho em grupo. “Isso foi essencial para a recuperação da minha alta estima e obtive a assistência necessária para recomeçar a vida”. Lembra Carla*
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