terça-feira, 26 de abril de 2011

Campanha de rádio divulga o Dia Nacional das Trabalhadoras Domésticas



Data é comemorada no dia 27 de abril. No Brasil, a profissão é exercida por 7,2 milhões de pessoas


Brasília, 25 de abril de 2011 - A campanha de rádio “Respeito e dignidade para as trabalhadoras domésticas: uma profissão como todas as outras” começou a ser divulgada no dia 18 de abril para emissoras comerciais, comunitárias, universitárias, sindicais, entre outras, de todo o Brasil. A iniciativa tem o objetivo de divulgar os direitos das trabalhadoras domésticas e valorizar o trabalho doméstico. São três spots de 60 segundos, em média, gravados com: a presidente da Fenatrad – Federação Nacional das Trabalhadoras Domésticas, um empregador e uma trabalhadora doméstica.


A iniciativa é assinada pela OIT – Organização Internacional do Trabalho, ONU Mulheres (antes UNIFEM) e Fenatrad, com o apoio da Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM) e Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir). O relançamento da campanha de rádio “Respeito e dignidade para as trabalhadoras domésticas: uma profissão como todas as outras” é uma das estratégias para dar visibilidade ao trabalho doméstico, por ocasião do Dia Nacional das Trabalhadoras Domésticas, comemorado em 27 de abril. Em 2010, a campanha ganhou a adesão da Abert – Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão e foi veiculada em centenas de emissoras de rádio de todo o Brasil.


Trabalho doméstico: desigualdades de gênero e raça

Segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) do IBGE, em 2008, a categoria das trabalhadoras domésticas representava 15,8% do total da ocupação feminina, o que correspondia, em termos numéricos, a 7,2 milhões de pessoas. Entre as mulheres negras, 20,1% das ocupadas eram trabalhadoras domésticas. Dentre as mulheres brancas, amarelas e indígenas ocupadas, o trabalho doméstico correspondia a cerca de 12% do total da sua ocupação.



Embora agregue um número significativo de mulheres, o trabalho doméstico é marcado por condições precárias. Somente 26,8% da categoria têm carteira assinada. Entre aquelas que não têm carteira assinada, as mulheres negras eram a maioria (59,2%). Os baixos rendimentos também são uma característica desta ocupação: entre as trabalhadoras com carteira assinada, o rendimento médio mensal era de R$ 523,50, ao passo que entre aquelas sem carteira, esta média caia para R$ 303,00. As trabalhadoras negras, particularmente, recebiam, em média, apenas R$ 280,00.


Direitos a serem conquistados

O trabalho doméstico é uma atividade laboral essencial não apenas para o funcionamento dos lares (domicílios), como também para a sociedade e para as economias. Atualmente, a demanda pelo trabalho doméstico remunerado tem crescido em todas as partes do mundo. As características peculiares do trabalho doméstico e sua complexidade colocam grandes desafios do ponto de vista da ação pública e da organização de atores sociais para a superação das discriminações de gênero e raça e para a promoção de direitos.



Apesar do reconhecimento oficial como ocupação e dos direitos assegurados em lei, o trabalho doméstico é um trabalho desvalorizado e invisibilizado, pouco regulamentado e cujas características se afastam da noção de trabalho decente. É marcado pela informalidade, pouco cobertura da proteção social e baixa remuneração. As trabalhadoras domésticas sofrem com o desrespeito sistemático de seus direitos humanos e dos direitos fundamentais no trabalho. É uma ocupação na qual as discriminações de gênero e raça se entrelaçam e se fortalecem mutuamente. A desvalorização do trabalho dos cuidados, tradicionalmente realizado pelas mulheres, e a associação com atividades realizadas em regime de servidão e escravidão estão na base do não reconhecimento do trabalho doméstico como uma profissão como todas as outras.
 
Contatos:


Assessoria de Comunicação

ONU Mulheres Brasil e Cone Sul

Isabel Clavelin

Isabel.clavelin@unwomen.org

(61) 3038.9287 / 8175.6315

terça-feira, 19 de abril de 2011

Pegue e leve










O que é Sífilis?



È uma doença sexualmente transmissível causada por uma bactéria chamada treponema pallidum



Sintomas:

OS maiores sintomas ocorrem nas duas primeiras fases (manifesta – se inicialmente como uma pequena ferida nos órgãos sexuais (cancro duro) e com ínguas (caroços) nas virilhas, que surgem entre a 2º ou 3º semana após a relação sexual desprotegida com pessoa infectada. A ferida e ínguas não doem, não coçam não ardem e não apresentam pus. Após um certo tempo, a ferida desaparece sem deixar cicatriz, dando á pessoa a falsa impressão de estar curada, período em que a doença é mais contagiosa. O terceiro estágio pode não apresentar sintoma e, por isso, dá a falsa impressão de cura da doença. Caso ocorra em grávidas, poderá causar aborto, natimorto ou má formação do feto.



Transmissão:

Pode ser transmitida de uma pessoa para outra durante o sexo sem camisinha com alguém infectado, por transfusão de sangue contaminado ou da mão infectada para o bebê durante a gestação ou o parto.



Tratamento:

Recomenda – se procurar um profissional de saúde, pois só ele pode fazer o diagnóstico correto e indicar o tratamento mais adequado, dependendo de cada estágio. È importante seguir as orientações médicas para curar a doença.

Prevenção:

Uso de preservativos e consultas pré – natal.




O que é HIV?



Causador da AIDS, HIV significa vírus da imunodeficiência humana. Recebe esse nome, pois destrói o sistema imunológico.


Transmissão:

O HIV pode ser transmitido pelo sangue, relação sexual desprotegida (sem uso de preservativo) através do sêmen, secreção vaginal, uso compartilhado de seringas e agulhas e pelo leite materno.

Porque devo realizar o teste de AIDS?

Saber do contágio pelo HIV precocemente aumenta a expectativa de vida do soropositivo. Quem busca tratamento especializado no tempo certo e segue as recomendações do médico ganha em qualidade de vida.

Onde posso realizar o teste de HIV?

O teste para HIV é realizado diariamente no Ambulatório Municipal de Infectologia de Taubaté ou CTA (Centro de Testagem e aconselhamento), o teste é anônimo e gratuito.



Assim pega:

• Sexo vaginal sem camisinha;

• Sexo oral sem camisinha;

• Compartilhando agulhas e seringas contaminadas;

• De mão portadora para o bebê durante a gravidez, na hora do parto e/ou amamentação.



Assim não pega:

• Uso de preservativo para realização de sexo oral, anal e vaginal;

• Não compartilhando agulhas e seringas contaminadas;

• Gestantes portadora de HIV que realiza o pré – natal, tomando medicamentos e previne também a infecção para o seu filho, com a substituição do leite materno pelo leite artificial.



segunda-feira, 18 de abril de 2011

o missionário solidario


Meu nome completo é José Renato da Silva, tenho 45 anos.  Faço esse trabalho de aconselhamento já faz vinte anos e aqui em Taubaté estou recomeçando. O meu desejo é mostrar para as pessoas, utilizando as escritas sagradas . Desejo mostrar que esse Deus, ele se faz presente e interage com as pessoas Não é um deus distante, La no céu, sentado em um trono e não se importa conosco. Muito pelo contrario e que aquele Cristo que andou na Galileia, ainda anda entre nós.

Missionario solidário


Entrevista com o missionário.

Meu nome completo é José Renato da Silva, tenho 45 anos.  Faço esse trabalho de aconselhamento já faz vinte anos e aqui em Taubaté estou recomeçando. O meu desejo é mostrar para as pessoas, utilizando as escritas sagradas . Desejo mostrar que esse Deus, ele se faz presente e interage com as pessoas Não é um deus distante, La no céu, sentado em um trono e não se importa conosco. Muito pelo contrario e que aquele Cristo que andou na Galileia, ainda anda entre nós.


quarta-feira, 13 de abril de 2011

Entrevista com Missionário

Meu nome completo é José Renato da Silva, tenho 45 anos.  Faço esse trabalho de aconselhamento já faz vinte anos e aqui em Taubaté estou recomeçando. O meu desejo é mostrar para as pessoas, utilizando as escritas sagradas . Desejo mostrar que esse Deus, ele se faz presente e interage com as pessoas Não é um deus distante, La no céu, sentado em um trono e não se importa conosco. Muito pelo contrario e que aquele Cristo que andou na Galileia, ainda anda entre nós.

Violência contra a Mulher


 Entrevista com assistida da Casa Mulher e Vida .

Assunto – Violência contra a mulher.

O nome verdadeiro foi alterado para preservar a identidade da assistida.

Carla*, conta a sua experiência.

Eu achei ótimo esse espaço que a emissora bandeirantes abriu para discutir a violência contra a mulher.

“Antigamente, quando uma mulher sofria algum tipo de violência ficavam caladas, mas, entidades como a Casa Mulher e Vida se tornaram um espaço de dialogo, discussão e reunião para as mulheres que tiveram problemas com violência domestica e uso de drogas.

Eu apanhava muito do meu companheiro e era constantemente humilhada. Quando eu não deixava que ele entrasse em casa, ele entrava pelo telhado e me ameaçava. Além de tudo que eu passei, ele acabou me contaminado com o vírus da AIDS.  

Quando fiquei grávida do meu filho, procurei a Casa Mulher e Vida em busca de auxilio. Primeira coisa que a nossa presidente, Vera Datola Ikeda fala; primeiro tem o acolhimento, depois tem o apoio, consulta com o psicólogo e trabalho em grupo. “Isso foi essencial para a recuperação da minha alta estima e obtive a assistência necessária para recomeçar a vida”. Lembra  Carla*