A Casa Mulher e Vida é uma entidade sem fins lucrativos, que tem por missão acolher e atender pessoas portadoras do vírus HIV/AIDS de Taubaté e região.
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
domingo, 4 de dezembro de 2011
Clube dos Vinte e Um Irmãos e Amigos de Taubaté, em parceria com o Movimento União Cultural, oferece a Vera Datola Ikeda, presidente da Casa Mulher e Vida de Taubaté, recebe o premio “União Cultural”
O Clube dos Vinte e Um Irmãos e Amigos de Taubaté, em parceria com o Movimento União Cultural, oferecem a Vera Datola Ikeda, presidente da Casa Mulher e Vida de Taubaté o prêmio “União Cultural”, modalidade Filantropia, pelos serviços prestados de saúde.
Vera Datola recebendo o prêmio “União Cultural”, modalidade Filantropia, pelos serviços prestados de saúde.
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
terça-feira, 29 de novembro de 2011
Dia mundial de combate a AIDS
Dia primeiro de Dezembro é o “Dia Mundial de Combate a AIDS”, a Casa Mulher e Vida convida a todos os voluntários e apoiadores para uma manhã de mutirão destinado a pintar a sede. Contamos com a presença de todos .
Local – Av Emilio Winther, 1120 .
Telefone para contato – 3631 0555 ou 91319595.
Traje – short , bermuda ou camiseta.
Venha de qualquer jeito, mas, venha .
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
sábado, 26 de novembro de 2011
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
terça-feira, 25 de outubro de 2011
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
terça-feira, 18 de outubro de 2011
Escola em Casa: Exames sugerem contaminação em doses da vacina Gar...
Escola em Casa: Exames sugerem contaminação em doses da vacina Gar...: Exames sugerem contaminação em doses da vacina Gardasil Começam a surgir questionamentos sobre a vacina contra doenças sexualmente transmiss...
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
terça-feira, 20 de setembro de 2011
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
domingo, 7 de agosto de 2011
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
segunda-feira, 18 de julho de 2011
Prevenção às DST, aids e hepatites virais
Prevenção às DST, aids e hepatites virais
Na perspectiva do direito à saúde, a medida visa combater a vulnerabilidade da comunidade LGBT a essas doenças em decorrência do estigma e preconceito
As ações de prevenção das DST, aids e hepatites virais realizadas durante as mobilizações do orgulho gay deste ano no Brasil vão contar com R$ 1,3 milhão. O recurso será repassado a 37 instituições selecionadas por meio de edital público para desenvolver atividades de promoção à saúde de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT). O resultado da seleção, divulgado esta semana, tem por objetivo também estimular a realização de teste e diagnósitco precoce para o HIV e hepatites virais. Cada proposta contemplada receberá até R$ 25 mil.Das propostas aprovadas na chamada, 20 são de cidades do interior do país. As outras 17 saíram para instituições de capitais. Minas Gerais lidera o ranking dos estados com sete instituições aprovadas, seguida da Bahia, com quatro. São Paulo e Maranhão tiveram três ações selecionadas, cada.
Segundo a divisão por macrorregiões, o Nordeste está em primeiro lugar, com 15 projetos. O Sudeste está em segundo lugar, com 13 ações aprovadas. Norte, Sul e Centro-Oeste têm o mesmo quantitativo selecionados, três. Em números percentuais, as regiões Norte, Centro-Oeste e Sul detiveram, cada uma delas 8,11%, Sudeste (35,14%) e Nordeste (40,54%). Os projetos contemplados terão acompanhamento das Coordenações de DST, Aids e Hepatites Virais dos respectivos estados e municípios.
Na perspectiva do direito à saúde, a medida visa combater a vulnerabilidade da comunidade LGBT a essas doenças em decorrência do estigma e preconceito. “Desde o início do enfrentamento do HIV/aids, em nosso país, a carga de discriminação imposta especialmente a gays, travestis e transexuais tornou-se um grande desafio a ser superado para que medidas preventivas e de cuidados pudessem ser adotadas”, observa o diretor-adjunto do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, Eduardo Barbosa.
Apoiar iniciativas de promoção à saúde, principalmente nesses grupos, entre os quais a epidemia ainda hoje apresenta grande concentração (de cada 100 mil pessoas, 19,4 têm aids; de cada 100 mil gays, 226,5 têm a doença) é mais um passo para o alcance dessas populações. Na política de enfrentamento das DST, aids e hepatites virais, as parcerias entre as organizações sociais e o governo são fundamentais para a ampliação do acesso e ações efetivas que gerem confiança e adesão da população às ações de prevenção, diagnóstico e tratamento desses agravos.
A garantia dos direitos humanos das pessoas vivendo com aids e dos grupos em situações mais vulneráveis ao HIV – principalmente profissionais do sexo, usuários de drogas, gays e HSH (homens que fazem sexo com homens), travestis e transexuais – sempre estiveram na pauta do governo e cada vez mais fazem parte do conjunto de ações implementados no Sistema Único de Saúde (SUS).
quarta-feira, 13 de julho de 2011
segunda-feira, 13 de junho de 2011
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Agência de Notícias da AIDS
Pesquisadores acreditam que nos próximos 30 anos será criada uma vacina preventiva para a aids | ||||
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segunda-feira, 6 de junho de 2011
Cai a gravidez na adolescência
Número de jovens mães em São José diminui 38% nos últimos 10 anos; fácil acesso a contraceptivos é um dos motivos
Carolina Teodora
São José dos Campos
São José dos Campos registrou uma queda de 38,4% no número de adolescentes grávidas nos últimos dez anos.
Em 2001, a cidade contabilizou 1.983 casos de gravidez na adolescência --entre os 10 aos 19 anos de idade. Em 2010, foram 1.220 casos.
As adolescentes grávidas representaram no ano passado, 13% do total de partos realizados no município.
Os dados fazem parte de levantamento da Secretaria Municipal de Saúde divulgado com exclusividade a O VALE.
Segundo o estudo, o número de jovens grávidas cai ano a ano (veja quadro ao lado).
De acordo com a prefeitura, a boa notícia é resultado de uma rede de ações de orientação e assistência além da facilidade no acesso aos métodos contraceptivos.
A rede pública de saúde de São José distribui por mês uma média de 150 mil preservativos e 70 mil ‘pílulas do dia seguinte”. A pílula quando ingerida pela mulher até 72 horas após a relação sexual desprotegida impede a gravidez em 95% dos casos.
A distribuição desse remédio pela rede pública de São José começou em 2005 após uma grande polêmica envolvendo a Igreja Católica, Câmara e Ministério da Saúde.
Amor. Ana Paula Silva Monteiro, ginecologista e responsável pelo programa Saúde da Mulher em São José, disse que apesar da queda positiva, existe um comportamento muito preocupante da juventude atual: parte das adolescentes que ainda engravidam o fazem de propósito ‘como prova de amor ao namorado’.
Segundo ela, o mais importante do processo de evitar a gravidez na adolescência é a educação e conscientização dos jovens tanto na escola como dentro de casa.
“Tem adolescente de 11 anos que está grávida. Os jovens hoje sabem dos métodos de prevenção, mas muitas vezes não usam achando que nada vai acontecer com eles.”
Aos 15 anos, jovem descobre gravidez
São José dos Campos
Sexta-feira, 15h. Paloma Stefani Silvia Santos, 15 anos, descobriu que em seis meses vai ganhar um menino.
De pronto, a mãe de Paloma, Maria Aparecida Silvia, 33, escolheu o nome do neto: Pablo Henrique. Ainda sem perceber a importância da descoberta, Paloma aceitou a sugestão.
Sua maior empolgação era a voltar logo para casa no Bairrinho, na zona norte de São José, e ir para a rua contar às amigas, que naquele momento estavam chegando da escola.
Apesar de saber que está grávida, que é menino, e até de já ter definido o nome do primogénito era nítido de que a ‘ficha’ de que vai ser mãe ainda não havia caído na jovem mãe.
Segundo ela, o namorado de apenas quatro meses, e pai do bebê, já disse que não vai assumir a criança. Ela vai ter que se virar contando somente com a ajuda da mãe.
“Não quero forçar ele ficar comigo. Foi um erro nosso e agora vou ver o que vou fazer da vida”, disse.
De novo. Maria Aparecida, mãe de Paloma, já viveu a mesma novela. Teve a primeira filha aos 16 anos. “Minha vontade é de chorar muito, mas não vou expulsar ela de casa, como a minha mãe fez comigo”.
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